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Para Sherman Kent, o Conhecimento é um dos vetores das Informações/Intelligence, e do mesmo fazem parte os produtos de Informações, que podem traduzir-se em: Estudos, Relatórios ou Briefings.

No vetor Atividade, as Informações compreendem o conjunto de ações destinadas à promoção, casual, da pesquisa de notícias, que serão processadas de modo sistemático, para que seja difundido o Conhecimento a quem dele necessitar.

As Informações na Guarda Nacional Republicana foram criadas em 1972, através do Decreto-Lei n.º 264.

O objetivo estratégico “DETETAR”, da Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo, consiste em conhecer e identificar as causas que determinam o surgimento de processos de radicalização, de recrutamento e de atos terroristas. O domínio dos factos que potenciam a sua expansão permite a adoção de medidas que obstem ao seu surgimento e desenvolvimento.

No âmbito da área de interesse das informações “Radicalização, Extremismo violento e Terrorismo”, define-se um extremista violento por se envolver direta ou indiretamente em atividades violentas.

No âmbito da atividade de informações e no que diz respeito à contestação social enquanto área de interesse, pode afirmar-se que os movimentos orgânicos se caracterizam por ter uma menor capacidade de mobilização de meios.

No âmbito da área de interesse, insegurança e violência associada ao desporto, são indicadores de risco baixo o desprezo pelas forças de segurança, uso da violência e a criminalidade organizada.

A Divisão de Contrainformação e Segurança tem como competência: pesquisar, analisar e difundir notícias e informações com interesse para a segurança nos espetáculos desportivos.

A Direção de Informações é a unidade orgânica nuclear do Comando Operacional da GNR responsável pela produção de Informações, pela Contrainformação, pela Segurança e pela Investigação Criminal.

A “Área de interesse” - Proteção de Infraestruturas inclui a proteção de barragens, infraestruturas críticas, instalações militares da GNR e pontos sensíveis.

As Informações permitem que o comandante possua uma vantagem sobre o adversário, e possa planear as operações aumentando o risco tático e as possibilidades de sucesso na conduta das operações.

Ao nível da Segurança, um dos exemplos que podemos englobar nas Áreas de Classe 1 são os gabinetes onde são arquivados, em permanência, documentos CLASSIFICADOS.

As Informações Operacionais situam-se ao nível das pequenas Unidades, sendo relevantes para o planeamento e condução de pequenas operações.

A Divisão de Informações, da Direção de Informações, assume a responsabilidade do desenvolvimento de atividades de contrainformação e segurança, essenciais ao cumprimento da missão da GNR, nos âmbitos nacional e internacional, bem como de atividades no espectro da proteção da força, de infraestruturas críticas e da segurança das informações.

Entende-se por “notícia” todo o dado processado de qualquer natureza (facto, documento ou material) que pode ser usado na produção de informações.

A recolha de informação junto de fontes humanas só é desenvolvida pelos militares que desempenham funções na estrutura de investigação criminal.

As necessidades de informação (IR – Information Requirements), são quesitos abrangentes, definidos como itens de informação a respeito das características da área de operações e do adversário que não precisam ser pesquisados, uma vez que são parte integrante das bases de dados já existentes.

A Área de Interesse dos Fenómenos e Dinâmicas Sóciocriminais integra os fenómenos e dinâmicas mais relevantes para a Missão da Guarda, nomeadamente no que concerne às situações relacionadas com extremismos e radicalização.

A doutrina NATO, define Informações/Intelligence como o produto resultante da aquisição orientada e do processamento de informação relativa a um ambiente operacional e capacidades e intenções dos atores, de modo a identificar ameaças e oportunidades a explorar pelos decisores.

A Objetividade, enquanto um dos princípios das Informações, diz-nos que as notícias e informações não podem ser distorcidas de acordo com ideias pré-concebidas e, para além disso, devem responder de forma direta às necessidades de informação do decisor.

Os patrulheiros da GNR funcionam como sensores de pesquisa de informação que é essencial para assegurar um policiamento mais eficaz.

A grande quantidade de notícias existentes em fontes abertas obriga a uma definição de objetivos e seleção de fontes, por forma a que a informação produzida seja de valor e de confiança.

A vantagem das fontes abertas sobre as fontes fechadas, está ao nível da capacidade de aquisição de informação sem criação de conflitos ou utilização de comportamentos e/ou ações ilegais.

Nenhum dos indicadores de alerta de radicalização, pode confirmar, per si, que um processo de radicalização está, efetivamente, a ocorrer, sobretudo se verificados de forma isolada, devendo, por isso, ser dada especial importância à conjugação de indicadores.

As informações podem ser definidas como o produto resultante da aquisição orientada e do processamento de informação relativa a um ambiente operacional e capacidades e intenções dos atores, de modo a identificar ameaças e oportunidades a explorar pelos decisores.

São indicadores de alerta policial de radicalização: Aparência e identidade; Ideologia e narrativa; Comportamentos, hábitos e manifestações.

Um dos objetivos da Proteção da Força é reduzir os riscos constituídos pelo adversário às operações, às informações, ao pessoal, ao material e às instalações, para permitir, sem interferências, a condução das operações e as atividades de rotina.

A recolha de informação junto de fontes humanas é essencial para assegurar um policiamento mais eficaz. Desta forma, os patrulheiros, no desenvolvimento das suas atividades policiais funcionam como sensores.

A grande quantidade de notícias existentes em fontes abertas obriga a uma definição de objetivos e seleção de fontes, por forma a que a informação produzida seja de valor e de confiança.

A atividade de informações de segurança interna compreende o conjunto de ações destinadas a promover, de forma sistemática, a pesquisa, a análise e o processamento de notícias e a difusão de informações que garantam a realização dos objetivos do Sistema de Segurança Interna.

No contexto da Área de Interesse da Contestação Social, os movimentos orgânicos são caracterizados por uma maior capacidade de mobilização de meios.

O Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) é um organismo público que depende diretamente do Primeiro Ministro, cumprindo-lhe responder pela produção das informações necessárias à prevenção das ameaças à segurança interna e externa, à manutenção da unidade e integridade do Estado de direito democrático e à salvaguarda da independência e dos interesses nacionais.

As Informações Operacionais situam-se ao nível das grandes Unidades, sendo relevantes para o planeamento e condução de grandes operações.

Uma ocorrência, é todo o acontecimento que requer intervenção policial para a sua resolução, que culmina na elaboração de um registo sobre a mesma (Relatório de Serviço, NUIPC, NPCO, NPAV, etc.).

As Informações Estratégicas situam-se ao nível do decisor político, servindo de base à adoção das medidas relativas à condução dos destinos do País a nível nacional e/ou internacional.

Para uma melhor compreensão do fenómeno e dos seus agentes, entende-se como importante categorizar as tipologias de terrorismo de acordo com a motivação que lhe está subjacente. As tipologias de terrorismo categorizadas são:

A Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo assenta nos seguintes objetivos estratégicos:

Na contestação social enquanto área de interesse da atividade de informações, os movimentos sociais são caracterizados por serem:

Durante o evento desportivo, deve ser dada especial atenção a que tipos de comportamentos:

O OSINT tem como objetivo:

Durante a inserção de uma notícia deveremos de ter em consideração determinadas práticas para valorizar o seu conteúdo:

De entre os itens seguintes qual faz parte do interesse da atividade de informações:

Sherman Kent, na sua obra Strategic Analysis, de 1966, apresenta a conceção teórica das Informações – Intelligence de acordo com os vetores:

A Repartição de Estudo e Cooperação Interinstitucional não tem a competência de:

No âmbito do HUMINT são consideradas as seguintes técnicas de pesquisa:

Em SIIOP-P, a tipificação dos crimes é efetuada com base no:

No âmbito da Teoria Geral das Informações, constituem níveis das Informações:

A Divisão de Informações da Direção de Informações é composta pelos seguintes órgãos:

Segundo Sherman Kent, para além do respetivo enquadramento legal, as Informações podem ser vistas segundo três vetores, nomeadamente:

Os códigos associados a extremismos estão muitas vezes dissimulados do seu verdadeiro significado perante a sociedade comum, no entanto podem ser frequentemente encontrados em:

A NEP/GNR – 2.01 define e prioriza as “Áreas de Interesse”, com o objetivo de orientar a pesquisa e o processamento da informação, visando o produto para apoiar a tomada de decisão, aos diferentes níveis. São consideradas “Áreas de interesse” as seguintes:

Os objetivos das medidas de Segurança Física são:

Durante a utilização das redes sociais, os militares da GNR não devem adotar as seguintes práticas:

A designada Open Source Intelligence (OSINT) tem como objetivo:

Durante a inserção de uma notícia no SIIOP-P, deveremos de ter em consideração determinadas práticas para valorizar o seu conteúdo:

A dimensão policial da Segurança Interna inclui:

A FIEP, Associação Internacional de Gendarmeries e de Forças de Polícia com estatuto Militar, constituída em 12 de maio de 1994, tem como membros fundadores:

Os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira (CCPA) têm por finalidade favorecer o adequado desenvolvimento da cooperação transfronteiriça em matéria policial e aduaneira. Três dessas entidades portuguesas competentes e presentes nos CCPA para efeitos do Acordo são:

A atividade de informações desempenha um papel importante na atividade operacional visto que:

Segundo a doutrina militar nacional, as fases do Ciclo de Produção de Informações são:

O Ciclo de Produção de Informações é um conjunto de atividades, agrupadas, na doutrina nacional em 5 fases, que podem assumir uma sequência variada