LC 2023 - Testes 2019 / 2017

A detailed military logistics operation scene focusing on NATO and UN forces, featuring soldiers coordinating supply lines and equipment, set in a dynamic deployment environment.

NATO Logistics Knowledge Quiz

Test your knowledge on logistics within NATO and United Nations missions with this comprehensive quiz designed for military personnel and logistics professionals. Dive into topics such as multi-national support, command structure, and operational responsibilities.

Quiz features:

  • 25 multiple-choice questions
  • Realistic scenarios and concepts
  • Immediate feedback on answers
40 Questions10 MinutesCreated by LoggingEagle157
Relativamente à Organização/Arquitetura Logística de uma Força Multinacional NATO, o Centro Logístico Conjunto Multinacional (MJLC – Multinational Joint Logistic Center), é:
Um órgão localizado ao nível do Comando de uma Força Conjunta e Combinada, responsável pela coordenação da execução da atividade logística.
Um órgão localizado ao nível do Comando da componente terrestre da Força Conjunta e Combinada, responsável pela coordenação da execução da atividade logística.
Um órgão localizado ao nível do Comando de uma Força Conjunta e Combinada responsável pelo planeamento da atividade logística.
Um órgão localizado ao nível do Comando da Componente terrestre da Força Conjunta e Combinada, responsável pelo planeamento da atividade logística.
A responsabilidade pela coordenação e execução logística ao Nível de uma Força/Missão, no âmbito da ONU, é:
Do Comandante da Força e do Representante do Secretário-Geral da ONU.
Do Oficial Administrativo (Chief Administrative Officer – CAO).
Do Oficial de Logística da Força (Chief Logistic Officer – CLO).
Chief of Administrative Service (CAS) e Chief of Service Delivery (CSD).
De acordo com o conceito de apoio logístico no âmbito de uma operação conjunta e combinada no seio da NATO, as responsabilidades de garantir esse apoio são:
Das Nações contribuintes com tropas.
Das Autoridades NATO.
Das Nações contribuintes com tropas e das Autoridades NATO, as quais têm uma responsabilidade coletiva pelo apoio às Forças, devendo as Nações assegurar, em último caso, individualmente ou através de acordos, os recursos necessários.
Das Nações contribuintes com tropas e das Autoridades NATO, as quais devem ter uma responsabilidade colectiva pelo apoio às Forças, devendo as Autoridades NATO assegurar, em último caso, individualmente ou através de acordos, os recursos necessários.
No que diz respeito às diversas formas de procura e obtenção dos recursos, os Acordos de Apoio Mútuo (Mutual Support Agreements (MSA)), são, normalmente estabelecidos, quando:
Nações contribuintes têm pequenos contingentes no seio de Forças de outro País, que tem capacidade para apoiá-las.
Em missões no âmbito do artigo 5º.
Se torna necessário garantir o apoio a partir da Nação Hospedeira (HostNationSupport (HNS)).
É necessário garantir o apoio de uma MIMU (MultinationalIntegrated Medical Unit).
Os Elementos de Apoio Nacional (NSE), no que diz respeito à sua definição e à organização territorial de campanha de uma operação conjunta e combinada no seio da NATO, podem caracterizar-se da seguinte forma:
A sua implementação inicia-se ao nível operacional do apoio logístico, normalmente junto aos pontos de entrada no TO, e, inseridos na Força NATO, estão sob comando do Comandante desta Força.
Organização nacional responsável por garantir o ApSvc à componente nacional integrada numa Força OTAN, cuja missão, organização (Quadros orgânicos de pessoal e material) e localização, estão doutrinariamente bem definidas.
A sua implementação inicia-se ao nível operacional do apoio logístico, normalmente junto aos pontos de entrada no TO, e, doutrinariamente, encontra-se sob autoridade nacional.
Organização nacional responsável por garantir o ApSvc à componente nacional integrada numa Força OTAN, de escalão Pelotão para apoio a uma FND de escalão Batalhão.
O Apoio Geral prestado a uma Unidade escalão batalhão, Força Nacional Destacada numa Força/Missão da ONU, é da responsabilidade: 
Do CLO, através da Base Logística da Força/Missão estabelecida para o efeito.
Do CLO e do CAO, através da Nação Hospedeira e/ou recursos das Nações.
Do CAO e da Nação contribuinte com tropas.
Do CAO, através da Base Logística da Força/Missão estabelecida para o efeito.
Sobre a função logística transporte, no âmbito duma Força/Missão da ONU:
O transporte necessário para a projeção de uma FND é da responsabilidade da Nação.
O transporte necessário às actividades logísticas no interior do TO é da responsabilidade do CAO.
O transporte necessário para a projeção de uma FND é da responsabilidade do Departamento de Operações de Manutenção de Paz (Department of Peace Keeping Operations (DPKO))/ONU.
O transporte necessário às actividades logísticas de e para fora do TO é da responsabilidade do CLO.
A “doutrina” nacional, no âmbito dos procedimentos a adoptar no apoio logístico às Forças Nacionais Destacadas Portuguesas, refere:
O Reabastecimento de abastecimentos específicos de cada Contingente são fornecidos pela Nação Contribuinte.
A FND, no TO, requisita os abastecimentos necessários ao CGLG/Comando da Logística.
O Reabastecimento de abastecimentos específicos de cada Contingente são fornecidos pela estrutura logística da Força.
A FND, no TO, requisita o material crítico à Unidade Organizadora, no TN, que por sua vez o requisita à Direção de Serviço respectiva.
O Comando de uma missão ONU garante, através da Base Logística da responsabilidade do CLO, os abastecimentos necessários às Forças Contribuintes, nomeadamente, os específicos de cada contingente.
Os Technical Arrangement (TA) incluem todas as obrigações financeiras, consistindo noverdadeirocontrato entre a HN e as Nações.
O Statement of Requirements(SOR) transforma o genérico em específico, identificando as forças que serão apoiadas. É desenvolvido ao nível operacional.
O Concept of Requirements (COR) transforma o genérico em específico, identificando as forças que serão apoiadas. É desenvolvido ao nível estratégico.
Os Joint Implementation Arrangement(JIA) são desenvolvidos para vincular e clarificar o conceito, os procedimentos gerais e as responsabilidades para a provisão de HNS para todos os participantes.
Relativamente às modalidades de apoio logístico de uma operação conjunta e combinada no seio da NATO, estas podem variar entre um quadro eminentemente Nacional e um quadro Multinacional. Materializa o mais elevado nível de integração de apoio logístico, a seguinte modalidade:
Multinational Integrated Logistic Support Units / Unidades Multinacionais de Apoio Logístico (MILU).
National Support Element / Elemento de Apoio Nacional (NSE).
Role Specialization Nation / Nação Especialista (RSN).
Lead Nation / Nação Líder (LN).
Sobre a função logística transporte, no âmbito duma Força/Missão da ONU:
O transporte necessário para a projeção de uma FND é da responsabilidade da Nação.
O transporte necessário às atividades logísticas no interior do TO é da responsabilidade do CAO (Chief Administration Officer).
O transporte necessário para a projeção de uma FND é da responsabilidade do Departamento de Operações de Manutenção de Paz (Department of PeaceKeeping Operations (DPKO))/ONU.
O transporte necessário às atividades logísticas de e para fora do TO é da responsabilidade do CLO Chief Logistic Officer
No que diz respeito ao apoio logístico, são características da participação de uma Força Nacional Destacada (FND) portuguesa numa missão no âmbito da ONU e/ou da NATO:
O Comando de uma missão NATO garante, através do MJLC, a maioria dos abastecimentos e serviços necessários às Forças das Nações Contribuintes.
O Comando de uma missão ONU garante, através da Base Logística da responsabilidade do CLO, os abastecimentos necessários às Forças Contribuintes, nomeadamente, entre outros, os da Classe I e III G (classificação nacional).
O Comando de uma missão NATO garante, através do MJLC, somente o planeamento de todo o apoio logístico necessário às Forças das Nações Contribuintes.
O Comando de uma missão ONU garante, através da Base Logística da responsabilidade do CLO, os abastecimentos necessários às Forças Contribuintes, nomeadamente, os específicos de cada contingente.
O Apoio Geral prestado a uma Unidade escalão batalhão, Força Nacional Destacada numa Força/Missão da ONU, é da responsabilidade:
Do CLO, através da Base Logística da Força/Missão estabelecida para o efeito.
Do CLO e do CAO, através da Nação Hospedeira e/ou recursos das Nações.
Do CAO e da Nação contribuinte com tropas.
Do CAO, através da Base Logística da Força/Missão estabelecida para o efeito.
Esforço logístico, militar e civil, focalizado na satisfação dos requisitos operacionais necessários para o cumprimento da missão.
Princípio da Flexibilidade.
Princípio dos Requisitos Operacionais.
Princípio da Provisão.
Princípio da Visibilidade e Transparência.
Ao Comandante NATO, no nível apropriado, deve ser atribuída (delegada pelas nações) a autoridade suficiente para, do modo mais eficaz possível, projetar.
Princípio da Provisão.
Princípio da Visibilidade e Transparência.
Princípio da Autoridade.
Princípio da Multinacionalidade.
A visibilidade e transparência da informação logística, entre a NATO, as Nações e outras organizações relevantes é essencial para um apoio logístico eficaz (Recognized Logistics Picture).
Princípio da Multinacionalidade.
Princípio da Visibilidade e Transparência.
Princípio da Autoridade.
Princípio da Provisão.
As Nações devem assegurar, individual ou coletivamente, a provisão dos abastecimentos e serviços essenciais mínimos, em conformidade com o plano operacional, necessários para iniciar as operações.
Princípio da Multinacionalidade.
Princípio da Transparência.
Princípio da Autoridade.
Princípio da Provisão.
Nações e NATO têm uma responsabilidade coletiva pelo apoio logístico em operações NATO.
Princípio da Multinacionalidade.
Princípio da Provisão.
Princípio da Autoridade.
Princípio da Responsabilidade Coletiva.
Quando apropriado, o uso extensivo de logística multinacional, aquando da formação de organizações militares para conduzir operações, incrementa a credibilidade da NATO e aumenta a eficiência e a eficácia (reduz duplicações e competição).
Princípio da Multinacionalidade.
Princípio da Autoridade.
Princípio da Suficiência.
Princípio da Provisão.
O apoio logístico deverá ser proactivo, adaptável e adequado ao cumprimento da missão; Planeamento logístico atempado e integração da logística na estrutura C2 operacional.
Princípio da Eficiência.
Princípio da Simplicidade.
Princípio da Suficiência.
Princípio da Flexibilidade.
Gestão dos níveis de subsistência: critério de armazenamento DOS (Days of Supply) é estabelecido por acordo com as Nações Contribuintes e divulgado no anexo apoio logístico ao plano/ordem de operações.
True
False
O apoio sanitário compreende as atividades de carácter sanitário que têm por finalidade o aprontamento, a preservação da saúde dos efetivos e a recuperação dos indisponíveis (doentes e feridos);
True
False
Em operações da ONU, para fazer face às múltiplas tarefas do apoio sanitário, nomeadamente a evacuação, hospitalização, tratamento, entre outros, os meios e recursos sanitários encontram-se normalmente organizados em quatro níveis de capacidade e de complexidade crescentes, designados por “Role”.
True
False
O apoio de Contractors às operações NATO compreende entidades comerciais competentes para prestar uma parte de apoio logístico para a satisfação de necessidades da força no decurso de uma operação;
True
False
A Sending Nation (SD) consiste no apoio, militar ou civil, realizado numa situação de paz, crise ou guerra por uma Nação Hospedeira (através do governo da mesma) a Forças Aliadas que estejam localizadas, operem ou transitem pelo território dessa nação.
True
False
Processo de Planeamento do Apoio por uma Nação Hospedeira envolve 5 passos: 1st: Submission of HNS Request and Development of the Memorandum of Understanding (MOU); 2nd: Development of the Concept of Requirements (COR); 3rd: Development of the Statement of Requirements (SOR); 4th: Development of the Technical Arrangement, TA for Provision of HNS; 5th: Development of the Joint Implementation Arrangement (JIA)
True
False
Princípio geral da NATO é Normalização e Interopelabilidade: “cost lie where they fall”
True
False
Os conceitos de financiamento de Operações da NATO são Common Cost, Joint Cost, Multinacional Costs, National Cost.
True
False
A Orçamentação e Finanças na NATO, tem como finalidade reduzir os custos de gestão e de apoio, reduzir os tempos de entrega e aumentar a eficácia e a eficiência do apoio logístico da NATO e das nações, providenciando, igualmente, segurança na informação.
True
False
Quando tiver logistic enablers atribuídos (MILU, HNS, CRO), entre outros, o JLSG HQ tem a capacidade de executar o apoio logístico multinacional de nível teatro às Missões e Operações Aliadas (AOM) conforme for determinado e incumbido pelo JTFC.
True
False
JLSG é uma unidade logística que consiste num Core Staff HQ permanente aumentado por elementos de estado-maior adicionais, conforme necessário para operações específicas, no sentido de constituir um JLSG HQ projetável que planeia e coordena o apoio logístico multinacional de nível teatro conforme for determinado e incumbido pelo JTFC.
True
False
O Planeamento Logístico da NATO tem 5 conferencias logísticas obrigatórias.
True
False
RSOI é processo de projetar capacidades nacionais ou NATO para uma desejada JOA para uma operação NATO em conformidade com as prioridades e requisitos do JFC.
True
False
Strategic Deployment é o Processo de transição de unidades, incluindo pessoal, material e equipamento, num local seguro da JOA, em conformidade com a CRD (Commander’s Required Date) e desde os Portos de Desembarque (POD) aos Destinos Finais (FD), de modo sincronizado, em forças capazes de satisfazer os requisitos operacionais do JFC (unidades prontas a serem empregues pelo JFC).
True
False
Como órgãos de apoio logístico da força naval no MAR tem o Advanced Logistic Support Site (ALSS) e Forward Logistic Site (FLS)
True
False
Quem presta apoio logístico à componente aérea é a DOB, com a coordenação da MNLC Multinacional Logistic Centre.
True
False
São missões do DFS, no âmbito da NATO, prover apoio administrativo e logístico para as Missões de Paz, conduzidas pelo DPKO (ou no âmbito de outros Departamentos). Desenvolver e divulgar as políticas administrativas, os procedimentos e as práticas no terreno, através da elaboração de manuais. Esquematizar a elaboração de relatórios e diretrizes para as tropas dos governos contribuintes.
True
False
No âmbito das operações da ONU, a força é sujeita a 4 tipos de inspeção: a de chegada, as operacionais, a de repatriação e ainda outras inspeções e relatórios.
True
False
São missões do DOS, no âmbito da NATO, prover apoio administrativo e logístico para as Missões de Paz, conduzidas pelo DPKO (ou no âmbito de outros Departamentos). Desenvolver e divulgar as políticas administrativas, os procedimentos e as práticas no terreno, através da elaboração de manuais. Esquematizar a elaboração de relatórios e diretrizes para as tropas dos governos contribuintes.
True
False
A HNS consiste no apoio, militar ou civil, realizado numa situação de paz, crise ou guerra por uma Nação Hospedeira (através do governo da mesma) a Forças Aliadas que estejam localizadas, operem ou transitem pelo território dessa nação.
True
False
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