Case CVC

A CVC viagens foi uma das empresas mais atingidas pela pandemia do COVID em 2020. Seu faturamento foi duramente castigado, caindo 63% de R$ 1,7 bilhão em 2019 para 625 milhões. Como ninguém faz milagre, o prejuízo foi massacrante e cruel ou R$ 1,2 bilhão no exercício de 2020. O prejuízo foi equivalente a quase um ano de faturamento. Mesmo assim a empresa conseguiu ter um fluxo de caixa das atividades operacionais positivo, o que ajudou a empresa a cumprir o cronograma de amortizações da dívida e reduzir seu endividamento mesmo nesse fatídico ano. Como isso foi possível?
Redução do contas a receber.
Redução do caixa operacional da empresa.
Depreciação e amortização de imobilizado totalizando mais R$ 1 bilhão.
Aumento do capital social da empresa.
No dia 14 de novembro de 2020, a CVC publicou edital convocando uma assembleia geral de debenturistas de diferentes séries. A pauta de discussão era o waiver ou perdão pelo descumprimento de obrigações não financeiras, inclusive do índice financeiro de alavancagem. Além do mais, antevendo dificuldades de se honrar o cronograma de amortizações da dívida, estava na pauta a alteração do prazo dos títulos, mudança na forma de pagamento e revisão da remuneração previamente acordada. Na assembleia a empresa conseguiu o waiver e também a repactuação da sua dívida. Houve um aumento generalizado do custo da dívida. A debênture de R$ 458,7 milhões com vencimento em 2023 que pagava 108,75% do CDI passou a pagar CDI+4% até setembro de 2021 e CDI +6% após esta data. Mesmo com o aumento do rendimento dos títulos, muitos investidores começaram a se desfazer dos seus papéis, oferecendo deságios significativos a potenciais compradores. Qual das alternativas melhor explica este movimento?
Muitos investidores possuem restrições quanto a retenção de títulos de grau especulativo, o que parecia inevitável por conta da repactuação.
O aumento do rendimento dos títulos foi considerado insuficiente por estes investidores para cobrar o atual risco de crédito.
O aumento da liquidez dos títulos após a repactuação da dívida devido a melhoria das perspectivas de sobrevivência da empresa.
O provável enfraquecimento da situação financeira da empresa, devido ao aumento da taxa de juros da dívida.
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