Cenas Administrativas Quiz

A detailed illustration showing the concepts of administrative law in action, with elements representing delegation of powers, lawful orders, and public administration integrity in a vibrant setting.

Cenas Administrativas Quiz

Teste o seu conhecimento sobre as principais questões administrativas e legais que regem as atividades do Estado. Este quiz oferece uma oportunidade única para avaliar sua compreensão sobre a nulidade e anulabilidade, delegação de poderes, e outros aspectos fundamentais da administração pública.

Participe e descubra se você está preparado para os desafios administrativos com tópicos como:

  • Delegação de Poderes
  • Poder de Tutela do Estado
  • Princípios Administrativos
15 Questions4 MinutesCreated by AnalyzingData42
A nulidade distingue-se da anulabilidade porque
Os atos nulos, em regra, não produzem efeitos e os atos anuláveis produzem efeitos até serem anulados;
A declaração de nulidade só pode ser feita pelos Administração e a anulação pode ser efetivada tanto pela Administração como pelos tribunais.
Os atos nulos, em regra, não têm prazo de impugnação e os atos anuláveis têm sempre um prazo de impugnação;
O Regulamento dos Beneficiários do Instituto de Acção Social das Forças Armadas:
É um regulamento interno porque produz efeitos apenas no seio da estrutura militar
É um regulamento externo porque se dirige aos militares na qualidade de cidadãos
É um regulamento interno porque é um regulamento de organização e funcionamento de uma pessoa coletiva
Na delegação de poderes
O delegante pode dar ordens ao delegado
O poder de avocação implica a extinção da delegação de poderes
O ato administrativo de delegação de poderes deve sempre indicar a norma de competência e a lei da habilitação
A lei de habilitação, na delegação de poderes, é
Um ato através do qual o órgão competente transfere para outro órgão o exercício de algumas competências
Uma norma que permite a um órgão competente transferir para outro órgão o exercício de certas competências
Uma norma que permite a um órgão o exercício de certas competências.
A margem de livre decisão administrativa significa que:
A Administração tem uma margem de livre atuação dentro de alguns limites legais
A) A Administração tem uma margem de livre atuação sem possibilidade de qualquer controlo da sua atuação;
Os pressupostos e meios de atuação da Administração são definidos na lei.
O poder de tutela do Estado é um poder que
Permite ao Estado definir os objetivos a alcançar pela entidade tutelada;
O Estado apenas pode exercer mediante expressa previsão legal
O Estado tem face às entidades que integram a Administração Autónoma e a Administração Estadual Indireta
Diante de uma ordem ilegal do superior hierárquico, o subalterno:
Deve sempre cumprir a ordem
Deve cumprir a ordem, salvo nos casos em que a ordem implique a prática de um crime;
Não deve cumprir a ordem, sob pena de ser responsabilizado pela sua atuação ilegal.
A Administração Direta Periférica do Estado abrange
As pessoas coletivas que prosseguem atribuições próprias em certa parcela de território
Os órgãos e serviços do Estado com competência sobre uma determinada parcela de território
Os órgãos integrados na pessoa coletiva Estado que não se encontram na dependência ou sob o poder de direção do Governo.
Se o Ministro da Administração Interna der uma ordem ao CEME
Este deve cumpri-la porque ambos são órgãos do Estado e no Estado existe hierarquia
Não deve cumpri-la porque não está preenchido o pressuposto do dever de obediência relacionado com a competência do superior hierárquico
Ainda que a ordem seja ilegal, deve cumpri-la, porque ela não implica a prática de um crime.
O princípio da inderrogabilidade singular dos regulamentos significa que:
Os regulamentos nunca podem ser revogados
Os regulamentos não podem ser revogados por leis
Os regulamentos não podem ser derrogados por atos administrativos.
A preterição da consulta pública num procedimento regulamentar implica a:
Invalidade do regulamento com possibilidade de impugnação a todo o tempo nos termos do art. 144.º, n.º 2, do CPA;
Invalidade do regulamento com possibilidade de impugnação no prazo de 6 meses, nos termos do art. 144.º, n.º 2, do CPA;
Invalidade do regulamento que revista eficácia externa.
Decorrido o prazo legal para a emissão de um regulamento:
O órgão competente para a sua emissão incorre em omissão ilegal;
Os interessados podem recorrer a tribunal contra a falta de emissão do regulamento, pedindo ao tribunal que condene a Administração à sua emissão;
Não existe qualquer ilegalidade.
O ato administrativo começa a produzir efeitos:
Em regra, após a sua prática;
Sempre após a sua publicação;
Após a sua notificação ao destinatário
Na contagem dos prazos administrativos:
Em regra, não se incluem os sábados, domingos e feriados.
Nunca se incluem os feriados municipais e as tolerâncias de ponto;
Nos prazos fixados em seis meses incluem-se os sábados, domingos e feriados;
A notificação do particular por meios eletrónicos:
Ainda que não haja consentimento do particular, pode ocorrer se existir disposição legal que a permita.
Apenas pode ocorrer quando exista consentimento do particular;
É uma obrigatoriedade que resulta do art. 14.º do CPA;
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