PLO
No contributo para a identificação de crises (Existentes ou Emergentes), Comprehensive Preparation of the Operational Environment (CPOE) tem o seu início na:
Fase 3ª - Mission Analysis.
Fase 1 - Initial Situational Awareness.
Fase 2 - Operational Appreciation of Strategic Environment.
Fase 3b - Course of Action Development.
A análise de fatores que é efetuada na Fase 3a - Mission Analysis (Análise da Missão), implicando a identificação e análise dos fatores chave (Key Factors). Esses fatores chave são:
Fatores que permitem que o Centro de Gravidade (COG) do adversário seja atingido utilizando uma abordagem direta.
Fatores que determinam mais facilmente qual o Centro de Gravidade (GoG) operacional de um adversário.
Fatores que determinam a missão e que devem vir espelhados na Intenção do Comandante.
Fatores que terão impacto direto sobre o que poderá ter que ser feito na área de operações e sob que condições.
O conceito de Estado Final consiste:
No conjunto de condições que definem uma situação na JOA politicamente aceitável.
Na situação de uma força no final de uma campanha, em termos de pessoal, material e equipamento.
Na situação em que o opositor se deve encontrar no final de uma campanha.
No conjunto de circunstâncias a serem alcançadas no final de uma campanha.
De acordo com aplicação do instrumento de Poder Militar na NATO, o Estado Final é definido:
Pelo Military Committee (MC).
Pelo Joint Force Commander (JFC).
Pelo North Atlantic Council (NAC).
Pelo Supreme Allied Commander Europe (SACEUR)
O conceito de condição Decisiva consiste:
Numa combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos chave que, após alcançados, permitem ao comandante ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente, não representando obrigatoriamente um combate entre forças.
Num ponto a partir do qual um centro de gravidade hostil ou amigável pode ser ameaçado. Este ponto pode existir no tempo, espaço ou no ambiente de informação
Numa combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos chave que, após alcançados, permitem ao comandante ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente, representando obrigatoriamente um combate entre forças.
Num ponto a partir do qual um centro de gravidade hostil pode ser afetado levando à derrota do inimigo
Os efeitos ao nível operacional
Permitem determinar o dispositivo de forças/capacidades necessárias para as Linhas de Operações (LoO) ao longo do tempo em que decorre a campanha.
Definem a alteração no estado físico ou comportamental de um sistema ou elementos de um sistema e determinam a natureza e a sequência das operações conjuntas ao longo de cada Linha de Operações (LoO)
Definem a sequência em que cada condição específica deve ser estabelecida com vista a focar o esforço necessário para atingir um ou mais objetivos operacionais
Definem a alteração do estado físico ou comportamental de um sistema ou elementos de um sistema que resulta de uma ou mais ações.
A análise de sistemas tem por finalidade:
Determinar os requisitos de força/capacidades de cada elemento do sistema.
Definir a alteração do estado físico ou comportamental de um sistema ou elementos de um sistema
Criar um conhecimento abrangente das dinâmicas, capacidades, comportamentos e interações dos vários elementos do ambiente operacional
Identificar Centros de Gravidade.
Ao nível operacional, a finalidade da Análise de Missão é:
Compreender a situação estratégica, a natureza do problema e o Estado Final da NATO, permitindo que seja providenciado ao SACEUR o necessário aconselhamento operacional
Considerar quais os possíveis contributos do instrumento militar para a resolução de uma crise emergente.
Determinar o problema operacional que deve ser resolvido e as condições operacionais que devem ser estabelecidas.
Determinar como conduzir as operações que irão cumprir a missão eficaz e eficientemente.
Durante a “Fase 3 – Operational Estimate”, o documento que traduz a orientação do comandante para o desenvolvimento das modalidades de ação (COA) é designado por
Commander’s Planning Directive.
Operational Warning Order.
Commander’s Planning Guidance.
Strategic Planning Directive.
Ao analisarmos as nossas modalidades de ação (COA), pretendemos confirmar que esta…
É adequada, aceitável, exequível, exclusiva, completa e de acordo com a doutrina.
É determinada pelo escalão superior.
Permite atacar as principais ações das OPFOR COA.
É adequada, aceitável, exequível, exclusiva, proporcional e de acordo com a doutrina.
Ainda na análise das nossas modalidades de ação (COA), pretende-se...
Analisar as nossas COA entre si e posteriormente face às OPFOR COA mais provável e mais perigosa
Comparar cada COA no mínimo com a OPFOR COA mais perigosa
Analisar cada COA de forma isolada e depois comparar com as OPFOR COA mais provável e mais perigosa.
Comparar a COA com o desenho operacional elaborado pelo JOPG.
Informação relativa ao Estado Final, Objetivos Operacionais e Missão do Joint Force Command consta de que documento?
Strategic SACEUR Assessment.
Strategic Planning Directive.
Military Response Options.
Strategic Military Advice
A análise Troops-to-action permite:
Identificar as ações que não são conjuntas.
Sequenciar e sincronizar os efeitos que cada componente será responsável por produzir.
O emprego ótimo por ação através da combinação eficiente das capacidades disponíveis nas componentes.
Medir se estamos a fazer as ações de forma correta de acordo com os efeitos a atingir
Quando se identificam e redigem Efeitos a atingir, estes…
Devem sugerir as modalidades, soluções e os meios a empregar
Não devem fazer qualquer tipo de afiliação com o autor da ação.
Devem ter o tempo de início mas não obrigatoriamente o tempo de duração.
Podem inferir baixas.
Quantas Ligações Suspeitas estão representadas na Figura 1?
Sete (são as tracejadas).
Quantos elementos representados na Figura 1 estão associados ao domínio político?
Cinco (são os azuis)
Identifique qual o Ponto Focal do sistema, justificando.
XPTO (não consigo ler na foto…), mas é o elemento/ponto para onde convergem mais ligações confirmadas (as suspeitas não contam)
Indique como visualiza a relação entre o elemento do sistema “Movimento Golizário” e o elemento “Etnia Truzex” e eventuais consequências.
O Movimento Golizário tem uma ligação forte, confirmada e negativa, com a Etnia Truzex, através de perseguições étnicas. (está incompleta, faltam as consequências).
O que está mal no diagrama, justifique?
A NATO não deve estar no diagrama, visto que na Fase 3.a. a Aliança ainda não tem atores militares na JOA, logo não pode estar como elemento do sistema a vermelho. No máximo estaria como agente político, a azul.
Qual o tipo de ligação suspeita (movimento Catia/Rep sou baril)?
Ligação suspeita + (apoio treino e material)
Quais é que são as ações?
As que começam com o verbo no infinitivo: Conduzir…, Implementar…
Quais é que são os efeitos?
Os que estão na vez passiva, com o verbo no final: …é isolado, …é assegurado, … é interrompido
Qual da lista não é uma vulnerabilidade crítica?
A população de Goliz (falta-lhe o substantivo, tipo sustentação, apoio, exposição)
Qual da lista não é um requisito crítico?
Conduzir atos de sabotagem (tem verbo e devem ser apenas substantivos)
Qual o ator do centro de gravidade
Grupo extremista MOVIMENTO GOLIZÁRIO
Quantos efeitos existem no desenho operacional?
17 (atenção que alguns estão repetidos)
O que está errado no desenho operacional?
A CD 4 duplicada mas não alinhada e o Objetivo 003 – assegurar o embargo de armamento na JOA, não tem ligação a nenhuma Linha de Operações
Se esta operação previa alguma condição humanitária?
Sim, porque tem uma linha de operações Apoio Humanitário
Quem estabelecia o faseamento de campanha?
SACEUR (SPD – Strategic Planning Directive)
Se existe ramificações?
Nenhuma
Se estava previsto zona de separação (Zos)?
Está previsto na CD3 e prioridade de esforço (implementar a Zos)
Qual a fase da COA da figura?
A fase III
:Quanto tempo está previsto a fase demorar?
Diferente da fase III. Desenho operacional D+30 a D+180=150
O “NATO Crisis Response Planning Process” apresentado na versão da COPD em vigor a que níveis se aplica?
Estratégico e Operacional.
Estratégico, Operacional e Tático.
Político, Estratégico, Operacional e Tático.
Nenhum dos anteriores.
O Planeamento de Resposta a Crises corresponde a uma categoria de planeamento:
Em que o tempo não é um fator crítico.
Que implica a elaboração de um Plano de Defesa Permanente (Standing Defencce Plan - SDP)
Que implica a elaboração de um Plano de Operações Operacional (OPLAN).
Em que não existe uma crise emergente ou em desenvolvimento.
Ao nível estratégico-militar, na Fase 4a – Strategic CONOPS Development
É atribuído ao nível operacional o Plano de Operações Estratégico (Strategic OPLAN).
É efetuada a coordenação com as nações contribuintes para definição das capacidades da força e das relações de comando.
É desenvolvida e entregue ao nível Operacional a Strategic Planning Directive (SPD).
São definidas as capacidades necessárias à implementação do CONOPS.
Um conceito relevante usado na metodologia Design Operacional é o de Ponto Decisivo (DP). O DP pode ser definido como:
A parte do adversário que quando atacada e eliminada, conduz à sua derrota.
O ponto a partir do qual um CoG (nosso ou do IN) pode ser ameaçado. Este ponto pode existir no tempo, espaço ou informação
O ponto a partir do qual a força deixa de ter capacidades de continuar a ação.
Resulta diretamente da combinação ações executadas ao nível apropriado.
Na formulação do Enquadramento Operacional o JOPG pode identificar Pontos de Decisão associados ao estabelecimento de Ramificações e Sequelas, ou à mudança de fase. Assim:
As Sequelas são opções de contingência para operações subsequentes, fora da atual campanha, que antecipa os possíveis resultados – o sucesso, impasse ou derrota – da operação futura.
As Ramificações são opções de contingência formuladas no plano base, dentro de uma fase particular da operação, antecipando acontecimentos, oportunidades ou alterações provocadas pelas ações e reações do adversário.
As Ramificações são opções de contingência decorrentes de um novo OPLAN, antecipando acontecimentos, oportunidades ou alterações provocadas pelas ações e reações do adversário e, que permitem ao Comandante atingir os objetivos.
As Ramificações devem permitir ao Comandante e JOPG responder à questão “o que se segue” enquanto as Sequelas permitem responder à questão “e se?”
De acordo com os conceitos do Design Operacional
As medidas de Eficácia (MOE) avaliam a alterações no comportamento do sistema, capacidade ou ambiente operacional e as Medidas de Performance (MOP) avaliam as ações das nossas forças.
Objetivo pode ser entendido como uma meta claramente definida, decisiva e atingível.
Na conjugação de ações e efeitos para atingir os objetivos designados, apesar das Fases de uma operação serem sequenciais o curso das Ações / Efeitos podem sobrepor-se.
Todas as anteriores estão corretas.
É adequado afirmar que a expressão “Estimate”, usada no “NATO Crisis Response Planning Process” apresentado na versão da COPD em vigor, corresponde às fases criativas do processo
True
False
Ponto de Decisão é outra designação para o conceito de Ponto Decisivo
True
False
Ao nível operacional o Comandante é a figura central para a conduta do OPP. Uma relação próxima entre o Comandante e o seu staff é essencial para dar corpo à sua visão da campanha, o staff tem que entender a forma como o Comandante pensa e opera.
True
False
A Fase 1 do nível Estratégico-Militar do OPP - Initial Situational Awareness - tem por finalidade proceder à identificação de Crises relevantes já existentes (crises emergentes são apenas abordadas ao nível do CCOMC).
True
False
A Fase 2 do nível Operacional do OPP – Operational Appreciation Of The Strategic Environment - termina com o envio ao escalão superior do Operational Advice.
True
False
No processo de geração de forças, conduzido na Fase 4b – Strategic OPLAN and Force Generation – do Processo de Planeamento de Operações, a Activation Warning message (ACTWARN) é eleborada e enviada na sequência da ACO Activation Request (ACTREQ).
True
False
O processo de Geração de Forças (FG) é um processo conduzido ao nível Estratégico-Militar.
True
False
Ao nível Operacional e no decorrer da Fase 1 – Initial Situational Awareness – do Processo de Planeamento de Operações, o Headquarters Allied Joint Force Command (HQ JFC) apoia o desenvolvimento do Strategic Military Advice (SMA) através de considerações iniciais de ordem operacional
True
False
Um requisito crítico existe quando uma vulnerabilidade crítica é deficiente, está degrada ou em falta e expõe a capacidade crítica a danos ou perdas.
True
False
Uma Linha de Operação (LoO) é uma linha lógica que liga Pontos Decisivos a Objetivos.
True
False
O produto apresentado na Figura 1 corresponde ao:
Desenho Operacional por se tratar do trabalho desenvolvido pelo JOPG na Fase 3a do OPP, já revisto e aprovado pelo respetivo JFC. (o enquadramento operacional é o trabalho desenvolvido pelo JOPG, mas sem revisto e aprovado pelo, aquando da sua aprovação pelo JFC passa a desenho operacional)
Desenho Operacional por se tratar do trabalho desenvolvido pelo JOPG na Fase 3a do OPP, anterior à aprovação pelo respetivo JFC.
Enquadramento Operacional por se tratar do trabalho desenvolvido pelo JOPG na Fase 3a do OPP, já revisto e aprovado pelo respetivo JFC.
Nenhuma das anteriores.
A Fase V (última fase representada na figura 1) apresenta uma incorreção grave. Qual?
É demasiado extensa.
É coincidente com o Objetivos Operacionais (OO)
Não integra Pontos Decisivos (DP).
Deveria ser designada TOA e não transição.
Quantos Efeitos diferentes estão representados na figura 1?
9
19
18
27
A figura 1 apresenta 3 Linhas de Operações (LoO). Relativamente às LoO em causa qual das afirmações que se seguem está correta?
A LoO “Control” não deve existir porque apenas integra um PD.
A LoO “Security” está mal definida porque a cada Objetivo tem que ser associado uma LoO diferente.
A LoO “HA” nunca poderia estar associado o controlo de POGRADEC, ao contrário do que está representado.
A LoO “Security” está bem definida porque a cada LoO podem ser associado vários Objetivo diferentes.
Quantas Ramificações estão representadas na figura 1?
0
1
2
3
O Ponto Decisivo 3 da figura 1…
não pode ter associados o Efeito 3.1 e 2.2, porque o Efeito 2.2 está associado a outro Ponto Decisivo.
pode ter associados o Efeito 3.1 e 2.2, ainda que o Efeito 2.2 esteja associado a outro Ponto Decisivo.
deveria ter apenas associado um efeito que condicionasse o Ponto de Decisão associado ao PD 3.
Todas as anteriores estão corretas.
O Ponto Decisivo 3 da figura 1 não pode ter associado o Efeito 3.1 e 2.2, porque o Efeito 2.2 está associado a outro Ponto Decisivo (PD2)
True
False
O Ponto Decisivo 9…
poderia estar representado em simultâneo nas três LoO
apenas poderia estar representado numa única LoO.
não tem razão de existir pois em nada contribui para os Objetivos Operacionais
Todas as anteriores estão erradas.
O faseamento apresentado foi decidido …
pelo NAC, uma vez que o faseamento de uma campanha é sempre imposta pelo nível político
pelo JFC, uma vez que a SPD nunca determina o faseamento da campanha
pelo JOPG respetivo, uma vez que a SPD nunca determina o faseamento da campanha.
Todas as anteriores estão erradas
O faseamento apresentado foi decidido pelo JOPG respetivo, uma vez que a SPD, nunca determina o faseamento da campanha
True
False
Caso o Desenho Operacional apresentado corresponda ao produto aprovado no final do MAB,…
o JOPG tem flexibilidade para proceder à alteração da sequenciação dos DP nas diferentes CoA a desenvolver na fase 3b
o JOPG não tem flexibilidade para proceder à alteração da sequenciação dos DP nas diferentes CoA a desenvolver na fase 4a, a fase é a 3b (desenvolvimento das CoA)
o JOPG tem flexibilidade para proceder à alteração da sequenciação dos DP nas diferentes CoA a desenvolver na fase 3b, podendo inclusive identificar outros DP
o JOPG tem flexibilidade para proceder à alteração da sequenciação dos DP nas diferentes CoA a desenvolver na fase 3a., a fase é a 3b (desenvolvimento das CoA)
A campanha representada na Figura 1…
dá também resposta a um problema de carater humanitário, havendo para tal uma LoO específica.
apenas dá resposta a um problema de carater humanitário, havendo para tal uma LoO específica, existem outras linhas de operações (security, control)
apenas dá resposta a um problema de segurança, havendo para tal uma LoO específica, a que congrega o maior número de PD, existem outras linhas de operações
Nenhum das anteriores está correta.
Na Fase 1 do nível estratégico do Processo de Planeamento de Operacões da NATO – Initial Situational Awareness, a finalidade é a Identificação de Crises relevantes existentes.
True
False
No Processo de planeamento de Operações da NATO, a Fase 2, do nível estratégico - AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA, tem como finalidade
Desenvolver e coordenar Avaliação Estratégica do SACEUR (SSA) de uma crise potencial ou emergente;
Articular as opções militares para consideração do NAC;
Desenvolver e selecionar as Opções de Resposta Militar (MROs)
Detalhar o conceito do SACEUR para a realização de uma operação militar liderada pela NATO, em conjunto com outros esforços não militares e não-NATO.
O Desenvolvimento da Avaliação Estratégica da Crise (Natureza, escala e abrangência da Crise; Análise PMESII; Análise de Fatores) é efetuado na Fase 2 do nível estratégico do Processo de Planeamento de Operações da NATO.
True
False
No Processo de Planeamento de Operações da NATO, a fase 3 do nível estratégico tem como finalidade:
Desenvolvimento, análise, comparação e seleção das COAs (a selecionada estará na origem do CONOPS)
Análise detalhada da Crise: qual o problema Operacional a resolver (Framing the problem), e quais as Condições Operacionais a estabelecer.
Desenvolvimento do conceito de operações e o plano de operações.
Desenvolver as Opções de Resposta Militar (MROs).
Ao nível estratégico, a fase 4b consiste no desenvolvimento do OPLAN estratégico e na Geração de Forças. O início do processo de transferência de autoridade (TOA) das nações para o SACEUR ocorre:
Após o Conceito de Operações (CONOPS) ser aprovado pelo NAC, a FAD (Force Activation Directive) é enviada ao SACEUR dando-lhe autoridade para iniciar o processo de transferência de autoridade (TOA) através de uma mensagem Activation Order (ACTORDER)
Logo após a aprovação do Conceito de Operações estratégico pelo NAC, através da NID (NAC Initiating Directive) é enviada ao SACEUR dando-lhe autoridade para iniciar o processo de transferência de autoridade (TOA) através de uma mensagem Activation Warning (ACTWARN)
Através da mensagem ACO Activation Request (pedido às nações);
Após o Plano de Operações (OPLAN) ser aprovado pelo NAC, a NED é enviada ao SACEUR dando-lhe autoridade para iniciar o processo de transferência de autoridade (TOA) através de uma mensagem Activation Order (ACTORDER)
No Processo de Planeamento de Operações da NATO, durante a fase 4 B do nível estratégico, a geração de forças pode ser formalmente iniciada pelo SACEUR, após a aprovação do CONOPS pelo NAC e da emissão de uma NAC – FAD (Force Activation Directive):
True
False
Na Fase 5 do nível estratégico pretende-se:
Providenciar Strategic Assessment (se necessário para suportar o OPLAN), providenciar Opções (se necessário uma NID para a produção de um novo OPLAN) , desenvolvimento do CONOPS / OPLAN (se necessário) , a Execução / Avaliação do OPLAN para a Transição
Providenciar Strategic Military Advice (SMA) ao NAC, providenciar Direction and Guidance (DG) Estratégico ao COM JHQ, avaliar/rever o OPLAN estratégico (se assim determinado pelo NAC) e estabelecer as Condições necessárias ao alcance do Estado Final NATO;
O Desenvolvimento e aprovação do plano de operações OPLAN e a Geração de Forças;
Desenvolvimento do CONOPS Estratégico;
No processo de Planeamento de Operações, ao nível estratégico, pode ser considerada uma atividade principal da fase 5 – EXECUÇÃO:
Implementar o CONPS estratégico;
Coordenar as ações necessárias para iniciar uma operação
Efetuar a gestão de recursos e o desenvolvimento de capacidades
Estabelecer requisitos para a segurança e proteção das atividades estratégicas.
No Processo de Planeamento de operações, ao nível estratégico, a finalidade da Fase 6 – TRANSIÇÃO, é coordenar a transição e o término de uma operação militar da NATO
True
False
No Processo de Planeamento de Operações, ao nível estratégico, pode ser considerada uma atividade principal da fase 6 – TRANSIÇÂO, a prestação de orientação estratégica e direção e apoio aos Comandos Táticos, para facilitar a transição e término das operações militares da NATO.
True
False
A finalidade da fase 3.b. é o desenvolvimento, análise, comparação e seleção das modalidades de ação, sendo que os principais produtos resultantes desta fase são
A modalidade de ação selecionada, o desenho operacional aperfeiçoado e a Commander´s Planning Guidance (CPG).
A modalidade de ação selecionada, o desenho operacional aperfeiçoado e a Operational Planning Directive (OPD)
A modalidade de ação selecionada, o desenho operacional aperfeiçoado e a Operational Planning Guidance (OPG).
A modalidade de ação selecionada, o desenho operacional aperfeiçoado e o Operational Advice (OA).
Antes de desenvolver as nossas COAs, o JOPG deve apreciar as COAs das forças opositoras. Esta análise deve fornecer informações sobre as forças opositoras e vai permitir avaliar:
A ordem de batalha e disposição atual, a finalidade e objetivos, as capacidades, forças e vulnerabilidades
Os Pontos de Decisão, as Commander´s Critical Information Requirement (CCIR), a ordem de batalha e os Alvos de Elevado Valor (HVT).
Os Pontos de Decisão, as capacidades ISTAR críticas, os nós de C2 críticos e decisores e os Alvos de Elevado Valor (HVT)
A modalidade mais provável e a modalidade mais perigosa.
Na análise dos fatores que influenciam o desenvolvimento das COAs identificamos os pontos comuns aplicáveis às diferentes COAs. De entre estes pontos comuns consideramos os Constrangimentos, que são uma exigência colocada sobre um Comandante que proíbe uma ação
True
False
A análise Troops-to-Actions permite:
Determinar as restrições e condicionamentos que podem afetar a modalidade de ação.
Avaliar as ramificações, sequelas ou mudanças de fase que afetem a modalidade de ação
Determinar as capacidades militares necessárias para implementar a modalidade de ação.
Avaliar o impacto do ambiente operacional na implementação da modalidade de ação
As modalidades de ação são a resposta ao “Como” cumprir a missão de acordo com o Desenho Operacional aprovado, pelo que
O Desenho Operacional aprovado é feito à medida de cada uma das modalidades de ação
O Desenho Operacional só é aprovado depois de o serem as modalidades de ação
O Desenho Operacional aprovado é único e válido para todas as modalidades de ação.
O Desenho Operacional pode ser ligeiramente alterado para cada modalidade de ação
No refinamento das COAs, se ainda não tiver fornecido pelo comandante, o JOPG deve desenvolver um draft dos critérios de seleção das COAs à consideração do comandante. Estes critérios devem refletir o que o comandante considera ser mais importante para o cumprimento da missão com base na orientação operacional.
True
False
As modalidades de ação têm que ser validadas, sendo um dos critérios de validação a Exequibilidade, que tem como finalidade verificar se:
Os recursos, o tempo e o espaço disponíveis são suficientes
Cumpre cabalmente a missão, cumpre as tarefas essenciais e os objetivos
O grau de risco antecipado é aceitável.
Está de acordo com a doutrina NATO.
A análise das modalidades de ação é feita através do “War Gaming” que pode ser conduzido:
Por fases, por pontos de decisão/condições decisivas ou por pontos geográficos
Por fases, por centros de gravidade/objetivos ou por pontos geográficos.
Por fases, por pontos decisivos/condições decisivas ou por pontos geográficos.
Por fases, por pontos decisivos/condições decisivas ou por centros de gravidade
A COA selecionada e o Design Operacional são a base para o desenvolvimento da Commander´s Planning Guidance (CPG) e CONOPS e subsequente avaliação do progresso da campanha.
True
False
Após a decisão por parte do Comandante acerca da COA que melhor cumpre a missão, o JOPG deve:
Aprovar formalmente a COA selecionada e o Desenho Operacional final.
Conduzir um COA Update Briefingue (CUB) previamente ao Brífingue da Decisão da COA.
Começar a desenvolver o CONOPS Operacional.
Refinar a COA selecionada e o Desenho Operacional final de acordo com a direção e orientação do Comandante.
A figura 1 ilustra a fase II de uma Course Of Action (COA). Qual é o principal objetivo do Faseamento?
Evitar a culminação.
Permitir uma melhor apresentação da COA ao Comandante da força.
Evitar pausas operacionais
Todas as anteriores são verdadeiras
Qual dos elementos apresentados na figura 1 se deverá constituir como um Ponto de Decisão?
Derrota de BLA e estabilização de GOA alcançados.
Segurança inicial estabelecida.
Integridade territorial de AUR/PER assegurada.
Ações diretas de BLA terminadas.
A elaboração da COA obrigou à condução processo designado por Troops-to-actions. A intenção do processo em causa tem como principal finalidade o seguinte:
Determinar as capacidades militares necessárias à implementação da COA
Determinar as forças necessárias à condução das ações militares identificadas
Determinar o grau de grau de adequação das ações militares aos efeitos pretendidos.
Priorizar as ações militares identificadas.
Após conduzir a necessária revisão da Commander´s Planning Guidance (CPG) e atualização Análise de Missão, o processo de desenvolvimento das COAs deve iniciar-se com a revisão das OPFOR COAs. Que elementos podem ser deduzidos da análise das OPFOR COAs?
Pontos de decisão
Necessidades em termos de Critical Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance.
High-value targets.
Todas as anteriores são verdadeiras
Na fase de desenvolvimento das COAs o Design Operacional pode ser ajustado relativamente ao que emergiu do BAM. No entanto, apenas alguns elementos podem ser alterados de modo a conseguir COAs verdadeiramente diferentes. Qual dos elementos não pode ser usado para tornar as COAs deferentes?
Sequenciação dos Pontos Decisivos (DP) / Condições Decisivas (DC).
Sincronização dos Efeitos.
Alteração dos DP/DC.
Ajuste do Esforço Principal de cada Fase.
A Fase da COA apresentada na Figura 1 está errada porque cada uma das ações identificadas apenas pode concorrer para um Efeito
True
False
As COAs devem ser analisadas quanto à sua viabilidade. A que critérios deverá obedecer cada COA para ser viável?
Adequada, aceitável, exequível, abrangente, completa e em harmonia com a doutrina NATO.
Adequada, aceitável, exequível, exclusiva, diferente e em harmonia com a doutrina NATO.
Adequada, aceitável, exequível, exclusiva, completa e em harmonia com a doutrina NATO
Todas as anteriores são verdadeiras.
Os Pontos de Decisão nas COA estão sempre relacionados com a transição entre as diferentes fases de uma campanha
True
False
Para além do teste de viabilidade, durante o processo de análise das COAs deve igualmente ser conduzido o Wargame. Quais são as opções básicas para a condução do Wargame?
Por fase, Efeito ou área geográfica
Por fase, DC/DP ou área geográfica
Por fase, Trigger Event ou área geográfica.
Todas as anteriores são verdadeiras.
O Briefing da Decisão (BD) deve incluir a comparação das COAs desenvolvidas. A referida comparação deve ser feita nas seguintes dimensões:
Vantagens e desvantagens, COAs das nossas forças Vs OPFOR COAs, Critérios de Seleção do CMDT e Risco Operacional.
Vantagens e desvantagens, COAs das nossas forças Vs OPFOR COAs, Critérios de Seleção do CMDT, Risco Operacional e Viabilidade.
Vantagens e desvantagens, COAs das nossas forças Vs OPFOR COAs e Critérios de Seleção do CMDT.
Todas as anteriores são falsas
O produto apresentado na Figura 2 corresponde a
Apresentação da Fase IV da modalidade de ação 1.
Desenho Operacional da COA 1: LION.
Apresentação da Fase III da modalidade de ação 1
Desenho Operacional Fase III da modalidade de ação 1.
Atendendo ao referido na Figura 2, qual é a duração estimada para a Fase apresentada?
50 dias.
85 dias.
35 dias.
Não é referido.
Assumindo que a Figura 1 e a Figura 2 correspondem a produtos elaborados pelo mesmo JOPG para uma determinada campanha, podemos concluir que:
A separação e acantonamento das Former Warring Factions (FWF) é a única prioridade na Fase III.
Na Fase III são alcançados 4 Pontos Decisivos.
Na Fase III não há ações conjuntas associadas à segurança da distribuição da ajuda humanitária às populações.
Nenhuma das respostas anteriores está correta
Assumindo que a Figura 1 e a Figura 2 correspondem a produtos elaborados pelo mesmo JOPG para uma determinada campanha, podemos concluir que
O JOPG antecipa alcançar um Ambiente Seguro e Estável (SASE) na Fase IV
O JOPG não antecipa alcançar um Ambiente Seguro e Estável (SASE) na Fase III,
O estabelecimento de uma Zona de Separação (ZoS) não é prioritário
Nenhuma das respostas anteriores está correta.
Assumindo que a Figura 1 e a Figura 2 correspondem a produtos elaborados pelo mesmo JOPG para uma determinada campanha, podemos concluir que:
O JOPG decidiu alterar a sequenciação do Ponto Decisivo 3, relativamente ao Desenho Operacional inicial
O JOPG decidiu manter a sequenciação do Desenho Operacional inicial.
Não é admissível alterar a sequenciação de Pontos Decisivos / Efeitos após o Desenho Operacional ter sido aprovado pelo JFC no final do MAB
Nenhuma das respostas anteriores está correta
Das afirmações abaixo, escolha a que lhe parece mais adequada.
Não haver referência direta na Figura 2 aos PD4 e PD7 está errado.
Não haver referência direta na Figura 2 aos PD7, PD8 e PD9 está errado
Não haver referencia direta na Figura 2 aos PD4 e PD7 está correto
Nenhuma das respostas anteriores está correta
Pelo referido nas Figuras 1 e 2, deve haver um Ponto de Decisão associado à implementação total da Zona de Separação (ZoS) e à separação e acantonamento das Former Warring Factions (FWF).
não deve haver qualquer Ponto de Decisão associado à implementação total da Zona de Separação (ZoS) e à separação e acantonamento das Former Warring Factions (FWF)
deve haver um Ponto de Decisão associado à implementação de medidas preventivas de cariz sanitário, mitigando os riscos de transmissão de doenças venéreas à força, mandatada pela Resolução do CSNU, como preconizado nos “Sanitarium Statements”
deve haver um Ponto de Decisão associado à implementação total da Zona de Separação (ZoS) e à separação e acantonamento das Former Warring Factions (FWF).
Todas as anteriores estão erradas
Pelo referido na Figuras 1, a referência ao controlo de POGRADEC na Figura 2…
tem necessariamente que ser considerada certa.
tem necessariamente que ser considerada errada
não tem que ser considerada nem certa nem errada
Todas as respostas anteriores estão erradas.
O trabalho apresentado na Figura 2…
foi feito com base na análise detalhada das 4 Modalidades de Ação (COA) das forças opositoras.
não foi feito com base na análise de qualquer Modalidade de Ação (COA) das forças opositoras
foi feito com base na análise detalhada de mais que 6 Modalidades de Ação (COA) das forças opositoras
foi feita com base na análise detalhada de 2 Modalidades de Ação (COA) das forças opositoras, a mais provável e a mais perigosa
A apresentação / descrição das fases de uma Modalidade de Ação (COA)…
apenas pode ser apresentada como na Figura 1
pode ser apresentada de forma diferente da Figura 1.
Todas as anteriores estão corretas
Todas as respostas anteriores estão erradas
{"name":"PLO", "url":"https://www.quiz-maker.com/QPREVIEW","txt":"No contributo para a identificação de crises (Existentes ou Emergentes), Comprehensive Preparation of the Operational Environment (CPOE) tem o seu início na:, A análise de fatores que é efetuada na Fase 3a - Mission Analysis (Análise da Missão), implicando a identificação e análise dos fatores chave (Key Factors). Esses fatores chave são:, O conceito de Estado Final consiste:","img":"https://www.quiz-maker.com/3012/CDN/78-3661880/foto-1.jpg?sz=1200-01140009710763606234"}
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