LOI 2022 - Testes 2019 / 2017
NATO and UN Logistics Quiz
Welcome to the NATO and UN Logistics Quiz, where you can test your knowledge on logistics within NATO and UN operations! This quiz is designed for those interested in military logistics, peacekeeping missions, and international cooperation.
Key features of the quiz include:
- Comprehensive questions covering various aspects of logistics.
- Multiple choice format for easy answering.
- Scores awarded based on correct answers.
A conferência logística que decorre após o comprometimento formal de disponibilização de forças pelas Nações, mas antes da ACTORD designa-se por:
Initial Logistic Planning Conference
Main Logistic Planning Conference
Final Logistic Planning Conference
Operational Logistic Review Conference
No âmbito da NATO, uma nação que aceita a responsabilidade pelo fornecimento de uma capacidade logística específica ou serviço, para toda ou parte de uma força multinacional, é designada por:
Logistic Lead Nation
Host Nation Support
Logistic Role Specialist Nation
Multinational Logistic Unit
3. No âmbito dos princípios da logística da NATO considera-se que:
A Logística deve estar completamente integrada na estrutura operacional e no seu processo de planeamento.
O apoio logístico deve estar disponível e assegurado continuamente, segundo o princípio da responsabilidade nacional e coletiva.
A visibilidade e transparência da informação logística, entre a NATO, as Nações e outras organizações relevantes é essencial para um apoio logístico eficiente e eficaz, de acordo com o princípio da eficiência.
Todas as afirmações anteriores estão corretas.
4. No âmbito da NATO, nas atividades de RSOM, o processo de reunir, alojar temporariamente e organizar o pessoal, equipamento e material em unidades/forças, preparando-os para o deslocamento seguinte designa-se por:
Receção (Reception)
Projeção Estratégica (Stategic Deployment)
Movimento para a frente (Onward Movement)
Estacionamento (Staging)
5. No âmbito da projeção estratégica da NATO:
As nações submetem os Planos nacionais ao SHAPE/ AMCC (Allied Movement Coordination Centre), que por sua vez desenvolve o Plano Multinacional de Projeção de Forças (Multinational Detailed Deployment Plan).
As Nações executam a projeção das suas Forças de acordo com o Multinational Detailed Deployment Plan (MNDDP).
As Nações são responsáveis pela obtenção dos vistos e documentação similar (diplomatic clearance).
Todas as afirmações anteriores estão corretas.
6. Na NATO, os abastecimentos estão organizados em diversas classes:
Os artigos a fornecer por sistema push estão agrupados na classe II
Os artigos das classes I, III e V são fornecidos pelo sistema push, enquanto que os artigos das classes II e IV são fornecidos de acordo com o sistema pull.
As munições pertencem à classe V e são fornecidos pelo sistema pull.
Os artigos completos principais, como por exemplo, as viaturas integram a classe VII.
Na ONU, em termos de estrutura e organização, existe uma componente civil e militar. Na componente civil para além do Chief of Administrative Services (CAS), existe um Director or Chief of Mission Support (D/C MS) e um Chief of Service Delivery (CSD) com diferentes responsabilidades:
O D/C MS, na dependência do CAS, é responsável pelas áreas administrativa, pessoal, financeira e de procurement.
O D/C MS, na dependência do CSD, é o responsável pela gestão e apoio logístico
O CAS é conselheiro do Head of Mission (HoM).
O CAS, na dependência do D/C MS, é responsável pelas áreas administrativa, pessoal, financeira e de procurement.
No âmbito da área relacionada com a Logística “Orçamentação e Finanças” (Budget and Finance) da NATO constata-se que:
A NATO suporta a maioria das despesas das nações contribuintes, como por exemplo, a projeção e a retração das forças.
Os common costs são elegíveis para serem suportados pela NATO
A partilha de custos entre várias nações, quando ao abrigo de um MOU, são suportados pela NATO como common costs
Quando os serviços fornecidos às nações são obtidos por intermédio de uma entidade da NATO, como a NATO Support and Procurement Agency (NSPA), as nações não têm qualquer custo por usufruírem dos mesmos.
No âmbito da Logística da NATO considera-se:
As nações são as últimas responsáveis por assegurar a provisão dos abastecimentos suficientes para adequadamente sustentar as suas forças em operações NATO
A mobilidade operacional é a capacidade de mover forças e os seus recursos de apoio logístico de modo rápido e efetivo através de longas distâncias, entre a nação e a JOA.
A função Serviços compreende diversas atividades, como por exemplo: serviços postais; lavandaria; classificação e reparação de equipamentos, entre outros
As atividades da função logística Movimentos e Transportes (Movement and Transportation, M&T) encontram-se escalonadas em níveis, designados por “role”.
Na NATO, no processo de planeamento e desenvolvimento dos acordos de apoio da nação hospedeira (Host Nation Support) são estabelecidos diferentes documentos:
Os Technical Arrangement (TA) incluem todas as obrigações financeiras, consistindo no verdadeiro contrato ente a HN e as Nações.
No desenvolvimento do Statement of Requirements (SOR) são enunciados todos os requisitos de apoio (segurança, transporte, telecomunicações, infraestruturas, …) necessários, não detalhando quantidades e período para utilização.
O Concept of Requirements(COR) transforma o genérico em específico, identificando as forças que serão apoiadas. É desenvolvido ao nível operacional.
Inicialmente é feito um pedido de apoio (HNS request) que após resposta da Host Nation (HN) é desenvolvido o memorando de entendimento (MOU).
A Doutrina Logística da NATO estabelece alguns princípios
A responsabilidade é coletiva. As nações não têm responsabilidade última para equipar as suas forças e por assegurar, individualmente ou por acordos de cooperação, a provisão de recursos logísticos necessário para apoiar as forças atribuídas à NATO.
Ao Comandante NATO, no nível apropriado, deve ser conferida a autoridade suficiente para, do modo mais eficaz possível, empregar e sustentar as forças/ capacidades atribuídas pelas Nações.
A logística multinacional pode melhorar a eficiência e eficácia, gerando vantagens, com por exemplo, a redução dos custos e a otimização da pegada logística. No entanto, não incrementa a interoperabilidade
Todas as afirmações anteriores estão incorretas
O planeamento logístico é desenvolvido no âmbito do processo de planeamento de operações militares (COPD) e através de diversas conferências logísticas:
A conferencia inicial de planeamento logístico (Initial Logistic Planning Conference) é realizada antes do CONOPS ser aprovado, para permitir analisar e avaliar os fatores que influenciam o planeamento logístico
Na Fase 3a – Operational Estimate – Mission Analysis (Avaliação Operacional – Análise de Missão) é efetuada uma análise de fatores Tempo/ Espaço/ Força, apresentados contributos logísticos para a Análise da Missão e elaborado o Parágrafo de Apoio de Serviços da Operational Planning Directive (OPD)
Na fase 3b – Operational Estimate – COA Development (Avaliação Operacional – Desenvolvimento das MA) são desenvolvidas as modalidades de apoio logístico às Modalidade de Ação e efetuado o Brífingue da Decisão
Na Fase 4b – Operational OPLAN Development (Produção do OPLAN) é elaborado o Parágrafo de Apoio de Serviços do CONOPS
Enquanto a ONU suporta grande parte das despesas e garante parte do apoio logístico, na NATO o princípio geral é “costs lie where they fall”.
No dry lease, a manutenção ao equipamento do país é garantida pela ONU e o reembolso ao país é superior.
Os Common Costs são partilhados por algumas nações, mas não são elegíveis para serem suportados pela NATO.
No wet lease, a ONU paga uma quantia por cada equipamento e respetiva manutenção, mas o país assume a total responsabilidade pela manutenção.
Todas as afirmações anteriores estão incorretas.
A doutrina da NATO preconiza diferentes modalidades de apoio logístico multinacional
A Nação que assume a responsabilidade de fornecimento de uma capacidade logística específica e/ou serviço, para toda ou parte de uma força multinacional, designa-se por Logistic Role Specialist Nation (LRSN) ou Nação Especialista.
A Nação que assume a responsabilidade global por organizar e coordenar um largo espectro de apoio logístico para toda ou parte de uma força multinacional, designase por Logistic Lead Nation (LLN) ou Nação Líder.
Uma Multinational Integrated Logistic Unit (MILU) é uma unidade de constituição modular, levantada por duas ou mais Nações que acordam, sob controlo operacional (OPCON) de um comandante da força ao nível da força conjunta ou de componente em garantir determinado apoio logístico à força multinacional.
Todas as afirmações anteriores estão corretas.
No âmbito da NATO e da função logística Supply, o processo de fornecimento de abastecimentos baseado em taxas de consumo designa-se por sistema pull
V
F
Framework Nation e o recurso a capacidades da NATO (Recourse to NATO Common Assets and Capabilities) são consideradas modalidade de apoio logístico na doutrina da União Europeia.
V
F
Na NATO, o apoio logístico às forças terrestres ao nível de componente (e inferior) é prestado por unidades de apoio de serviços (Combate Service Support Units), de diferentes escalões.
V
F
Na NATO, o Multinacional Logistic Unit (MLU) é uma modalidade de apoio logístico que consiste no levantamento, por duas ou mais nações, de uma unidade de constituição modular para garantir determinado apoio logístico à força multinacional, ficando sob controlo operacional (OPCON) do comandante da força conjunta.
V
F
NA NATO, o Joint Logistic Support Group (JLSG) é uma unidade de constituição variável, com várias responsabilidades, como por exemplo assegurar o apoio logístico a nível de teatro e planear a projeção estratégica das forças para o teatro.
V
F
Na NATO, a projeção de forças inclui a projeção estratégica e a Receção, Estacionamento, Movimento para a Frente e Integração (RSOI). As nações são responsáveis por providenciar o Plano de Projeção Nacional (National Detailed Deployment Plan). –
V
F
No âmbito de uma operação da NATO, o apoio logístico à componente aérea é coordenado pelo Multinational Logistic Centre (Air), (MNLC (A)), que estabelece, para o efeito, uma ou mais Depoyment Operating Base (DOB).
V
F
No processo de RSOI na NATO, os principais requisitos a considerar para a execução do subprocesso Movimento para a frente (Onward Movement) são, entre outros, o apoio logístico através de Convoy Support Centres (CSC).
V
F
Na NATO, podemos afirmar que Contract Support to Operation (CSO ou Contratação de Serviços de Apoio Logístico/ Apoio de Contracting às Operações) consiste no facto de um governo disponibilizar apoio, civil ou militar, a Forças Aliadas que operem ou transitem pelo território desse país. –
V
F
No âmbito da ONU, as forças dos países contribuintes (Troop Contributing Countries, TCC) são financeiramente responsáveis pela projeção estratégica para a área de missão e, também, por assegurar a própria sustentação durante os primeiros 30 a 60 dias após chegarem ao terreno.
V
F
Na NATO, o controlo logístico (LOGCON) consiste na autoridade conferida a um Comandante NATO sobre as organizações e unidades logísticas, incluindo os National Support Elements (NSE) e os seus recursos, que lhe dá a capacidade de sincronizar, prioritizar e integrar as funções logísticas necessárias para cumprir a missão na JOA (Joint Operation Area).
V
F
Na NATO, o Apoio Sanitário (Medical Support) está, normalmente organizado em quatro níveis de capacidade e de complexidade crescentes designados por “role” (role 1 a role 4). O role 3 pressupões uma capacidade de hospitalização em teatro.
V
F
No âmbito do planeamento logístico da NATO, a Main Logistic Planning Conference decorre, normalmente, após o 1º draft do OPLAN.
V
F
No âmbito da NATO, os Elementos de Apoio Nacional (National Support Elements, NSE) são organizações nacionais presentes no teatro com a função primária de assegurar o apoio logístico ao Joint Logistic Support Group (JLSG).
V
F
As missões no âmbito da União Europeia dependem em termos logísticos sobretudo de acordo feitos com entidades externas, nomeadamente com as Nações Unidas.
V
F
Na NATO, o apoio logístico baseado em terra (Shore Support) à Componente Naval pode ser garantido através de dois tipos de apoio. Apoio Regional (Regional Support) e Apoio Estendido (Extended Support). O Apoio Regional pressupõe a existência de diversos Foward Logistic Sites (FLS).
V
F
Numa operação sob égide da ONU, para efeitos de ressarcimento das despesas aos contingentes, é efetuada uma inspeção, que deve estar concluída até um mês, após a chegada à área de missão.
V
F
A ONU reembolsa os contingentes nos casos em que não houve responsabilidade dos contingentes, ou seja, no-fault incidents (inclui acidentes e roubos), desde que seja comprovada que não houve negligência e que ultrapassa o valor de 250.000 USD.
V
F
O Logistic Functional Area Service (LOGFAS) da NATO compreende um conjunto de ferramentas e aplicações informáticas (como o ADAMS, EVE, ACROSS) que contribuem para o desenvolvimento e implementação de um sistema de Gestão da Informação Logística
V
F
Na NATO, o responsável logístico da componente naval, perante o comandante da força naval é o Force Logistic Coordinator (FLC)
V
F
O Departament of Peace Operations (DPO) tem como uma das suas principais atribuições prover apoio administrativo e logístico para as Missões de Paz conduzidas pelo Department of Operational Support (DOS).
V
F
Uma das vantagens que pode ser identificada no apoio logístico multinacional é a garantia de disponibilidade e capacidades dos meios, sejam em termos de padrão, fiabilidade e confiança.
V
F
O Joint Logistic Support Group (JLSG) exerce controlo operacional (OPCON) sobre os abastecimentos dos National Support Elements (NSE).
V
F
No âmbito NATO “As operações devem ter acessíveis os recursos logísticos suficientes para cada fase da operação”. Esta afirmação constitui uma referência ao princípio da:
Provisão
Responsabilidade Coletiva
Autoridade
Suficiência
No âmbito da NATO, nas atividades de RSOM, o processo de deslocar unidades, o seu pessoal e respetivo material desde as áreas de estacionamento até ao destino final designa-se por:
Receção (Reception)
Projeção Estratégica (Strategic Deployment)
Movimento para a frente (Onward Movement)
Estacionamento (Staging)
No âmbito dos princípios da logística da NATO considera-se que:
Deve existir um esforço logístico, militar e civil, focado na satisfação dos requisitos operacionais necessários para o cumprimento da missão, segundo o princípio da primazia aos requisitos operacionais.
O apoio logístico deve estar disponível e assegurado continuadamente, segundo o princípio da responsabilidade nacional e coletiva.
A visibilidade e transparência da informação logística, entre a NATO, as Nações e outras organizações relevantes é essencial para um apoio logístico eficiente e eficaz, de acordo com o princípio da eficiência
Todas as afirmações anteriores estão corretas.
Na ONU, em termos de estrutura e organização, existe uma componente civil e militar. Na componente civil para além do Chief of Administrative Services (CAS), existe um Director or Chief of Mission Support (D/C MS) e um Chief of Service Delivery (CSD) com diferentes responsabilidades:
O D/C MS na dependência do CAS é responsável pelas áreas administrativa, pessoal, financeira e de procurement.
O D/C MS na dependência do CSD é o responsável pela gestão e apoio logístico.
O CAS é conselheiro do Head of Mission (HoM).
O CSD na dependência do D/C MS é responsável pela gestão e apoio logístico
No âmbito da função/área funcional Orçamentação e Finanças (Budget and Finance) da NATO constatamos que:
O ressarcimento que a NATO efetua às nações contribuintes depende do volume de forças e da contribuição da nação para o orçamento geral da Aliança
Os common costs são elegíveis para serem suportados pelas nações
Os custos efetuados pelas nações, quando ao abrigo de um Memorandum of Understanding (MOU), são suportados pela NATO como common costs.
Os Joint Costs são considerados como uma partilha de custos por várias nações utilizando uma entidade da NATO como a NSPA (NATO Support and Procurement Agency).
No âmbito do apoio logístico de uma operação da ONU:
A retração da força é idêntica à projeção com a particularidade de que a ONU é responsável pelo encerramento do campo.
No planeamento as nações contribuintes visitam a Host Nation e desenvolvem Memorandum of Understanding (MOU), informando posteriormente a ONU.
As nações são financeiramente responsáveis pela projeção.
Para operações militares com duração superior a um ano as nações são autossustentáveis nos seguintes bens/serviços: água, alimentação, combustíveis a granel, MEDEVAC, apoio da engenharia.
A doutrina da NATO preconiza um conjunto de princípios, funções logísticas e modalidades de apoio.
Autoridade, cooperação e coordenação, reabastecimento, visibilidade, suficiência, eficiência, flexibilidade e simplicidade são alguns dos princípios da Logística da NATO.
São exemplos de modalidades de Apoio Logístico a Logistic Role Specialist Nation (LRSN), Logistic Lead Nation (LLN), Multinational Logistic/Medical Unit (MLU/MMU), Multinational Integrated Logistic/Medical Unit (MILU/MIMU) e Medical Support (Apoio Sanitário).
A Logística da NATO considera como funções logísticas, entre outras, as seguintes: Supply (of Material and Services) ((Re)Abastecimento de Material e Serviços e Movement and Transportation (Movimento e Transporte)
Todas as afirmações anteriores estão corretas.
No âmbito da NATO e da função logística (Re)Abastecimento (Supply of Material and Services), o processo de fornecimento de abastecimentos baseado em requisições designa-se por sistema push.
V
F
Na NATO, o processo de planeamento para obtenção de Apoio da Nação Hospedeira (HNS, Host Nation Support) culmina com a elaboração do Memorandum of Understanding (MOU), que constitui o verdadeiro contrato
V
F
A NATO e as nações têm uma responsabilidade logística coletiva para apoio às operações, no entanto a responsabilidade última para apoio a cada nação recai sobre a NATO.
V
F
Na NATO, o JLSG (Joint Logistic Support Group) é uma unidade de constituição variável, com várias responsabilidades, como por exemplo assegurar o apoio logístico de nível teatro e planear a projeção estratégica das forças para o teatro, desde o embarque no Port of Embarkation (POE) até ao Port of Debarkation (POD).
V
F
No âmbito de uma operação da NATO, o apoio logístico à componente aérea é coordenado pelo Multinational Logistic Centre (Air), MNLC (A), que estabelece, para o efeito, um ou mais FLS (Forward Logistic Site).
V
F
A projeção de forças inclui a projeção estratégica (fase intra-teatro) e a Receção, Estacionamento, Movimento para a Frente e Integração (RSOI) (fase inter-teatro).
V
F
Na NATO a estrutura logística da Força Naval Multinacional no mar (Afloat Support – Apoio no Mar) consiste em um (ou mais) navios de apoio para assegurar as diferentes necessidades de apoio.
V
F
No processo de RSOM na NATO, a receção inicia-se com a chegada das forças a um Port of Debarkation (POD) e conclui-se com a movimentação das forças para a área de estacionamento.
V
F
Na NATO, podemos afirmar que o Contractor Support to Operations (CSO ou Contratação de Serviços de Apoio Logístico) compreende as entidades comerciais competentes para prestar uma parte de apoio logístico para a satisfação de necessidades da força no decurso de uma operação.
V
F
No planeamento logístico de uma Operação NATO, é na fase 1 - Situational Awareness (Acompanhamento da Situação) que se elabora o Logistic Estimate of the Crisis Area
V
F
No âmbito da União Europeia, podemos identificar, entre outros, os princípios logísticos da Sinergia (Sinergy) e da Oportunidade (Timeliness)
V
F
No âmbito da NATO o Comandante do Joint Logistic Support Group (JLSG) monitoriza, coordena e executa atividades RSOM
V
F
Numa operação sob a égide da ONU, para efeitos de ressarcimento das despesas aos contingentes, é efetuada uma única inspeção, aquando da retração.
V
F
Na NATO, o responsável logístico da componente naval, no mar, é o Force Logistic Coordinator (FLC) e apoia-se, a partir de terra, em FLS (Forward Logistic Sites).
V
F
A Integração é uma das fases do processo RSOI, dirigida pelo J3, que normalmente tem lugar no Destino Final e quando a força se encontra pronta para ser empregue nas operações.
V
F
A União Europeia, tal como a NATO define logística como: “A ciência do planeamento e da execução do movimento, sustentação e retração das forças”
V
F
No âmbito do planeamento logístico da NATO, a Main Logistic Planning Conference decorre, normalmente, após o 1º draft do OPLAN
V
F
O que significa TINF?
Técnico de Informática
Técnico de Infantaria
Tirocinado de Infantaria
Técnica de Infiltração
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